Firmino Cardoso Rodrigues Júnior,nasceu em Monte Negro,Rio Grande do Sul,a 31 de julho de 1888.Era filho de Firmino Rodrigues Cardoso e Maria Joaquina Cardoso.Resultante de família numerosa,tendo 6 irmãos e 5 irmãs do primeiro matrimônio de seu paie mais um casal do segundo.
Estudou em Porto Alegre onde foi colega da professora Ilda koetz,tendo concluído o Curso Elementar em 1905.Veio para São Pedro do Sul,ainda solteiro, com aproximadamente 24 anos de idade.Aqui conheceu Francisca Rosa,com quem se casou em 1914,ele com 26 anos e ela, com 20 anos de idade. .Deste casamento, resultou 5 filhos:Maria,José Carlos,Dulce,Estela e Diva Rosa Cardoso.
Firmino Cardoso veio a São Pedro a convite da comunidade que necessiatava de um professor.Chegou-se a ele através de colonizadores residentes,vindos das cidades de Porto Alegre e Monte Negro.Estes colonizadores foram 30 casais,que vieram de carreta,entre eles os antecessores das famílias Flores,rosa e Cabral.
Mesmo radicado em São Pedro,Firmino Cardoso sempre teve especial carinho por sua terra natal, comemorando todos os anos a data de São João do Monte Negro,Padroeiro da cidade de Monte Negro.
Atuou sempre como professor particular,nunca tendo sido nomeado pelo Estado por motivos políticos ,pois mesmo não sendo militante,era discriminado por ser filho de alguém com tradição política e de oposição ao governo da época.
Lecionava na escola durante a manhã e tarde, e no período da noite,lecionava adultos que trabalhavam durante o dia.este último trabalho era gratuito,sendo realizado nas proprias residências dos interessados.
Com a criação pelo estado do Colégio Elementar,para o quel foi nomeada a professora Ilda Koetz,Firmino Cardoso,Firmino Cardoso teve esvaziada a sua escola que era particular,indo então então residir no interior do município,na localidade de Passo do Leonel,onde existe atualmente uma capela e uma Escola, cujos terrenos para a construção foram doados por sua esposa, Francisca Rosa Cardoso.Lá participou da estrada de ferro.que liga São Pedro, Mata e Jaguari.,fornecendo madeira para as locomotivas e para os "dormentes" das linhas.
Nesta época,também dava aulas em casa,mas somente para familiares e amigos próximos.
Firmino Cardoso,levou sempre uma vida modesta,nunca possuiu grandes posses de bens materiais.Era simples ao vestir-se,colocando terno somente em ocasiões muito especiais.Costumava usar regularmente lenço pequeno de chita ao pescoço.Não usava bombachas,talvez em função de sua baixa estatura.Usava calça de brim com botas de cano curto,como roupa diária preferida.Como montaria dificilmente usava cavalo.Montava sempre um burro.Quando saía coma família usava "aranha" tracionada por cavalos.
Tinha o hábito da leitura,escreveu para o jornal "O Comércio" de Lindolfo Agner.Também agia como espécie de conselheiro para problemas familiares.Como professor, sempre deu ênfase às atividades cívicas.Foi sempre muito religioso e patriota.
Sua morte prematura,ocorreu em 1935 aos 47 anos de idade,deixando muitos a lamentar sua falta.
Com referência a sua nobre missão, escreveu o seguinte:
Estudou em Porto Alegre onde foi colega da professora Ilda koetz,tendo concluído o Curso Elementar em 1905.Veio para São Pedro do Sul,ainda solteiro, com aproximadamente 24 anos de idade.Aqui conheceu Francisca Rosa,com quem se casou em 1914,ele com 26 anos e ela, com 20 anos de idade. .Deste casamento, resultou 5 filhos:Maria,José Carlos,Dulce,Estela e Diva Rosa Cardoso.
Firmino Cardoso veio a São Pedro a convite da comunidade que necessiatava de um professor.Chegou-se a ele através de colonizadores residentes,vindos das cidades de Porto Alegre e Monte Negro.Estes colonizadores foram 30 casais,que vieram de carreta,entre eles os antecessores das famílias Flores,rosa e Cabral.
Mesmo radicado em São Pedro,Firmino Cardoso sempre teve especial carinho por sua terra natal, comemorando todos os anos a data de São João do Monte Negro,Padroeiro da cidade de Monte Negro.
Atuou sempre como professor particular,nunca tendo sido nomeado pelo Estado por motivos políticos ,pois mesmo não sendo militante,era discriminado por ser filho de alguém com tradição política e de oposição ao governo da época.
Lecionava na escola durante a manhã e tarde, e no período da noite,lecionava adultos que trabalhavam durante o dia.este último trabalho era gratuito,sendo realizado nas proprias residências dos interessados.
Com a criação pelo estado do Colégio Elementar,para o quel foi nomeada a professora Ilda Koetz,Firmino Cardoso,Firmino Cardoso teve esvaziada a sua escola que era particular,indo então então residir no interior do município,na localidade de Passo do Leonel,onde existe atualmente uma capela e uma Escola, cujos terrenos para a construção foram doados por sua esposa, Francisca Rosa Cardoso.Lá participou da estrada de ferro.que liga São Pedro, Mata e Jaguari.,fornecendo madeira para as locomotivas e para os "dormentes" das linhas.
Nesta época,também dava aulas em casa,mas somente para familiares e amigos próximos.
Firmino Cardoso,levou sempre uma vida modesta,nunca possuiu grandes posses de bens materiais.Era simples ao vestir-se,colocando terno somente em ocasiões muito especiais.Costumava usar regularmente lenço pequeno de chita ao pescoço.Não usava bombachas,talvez em função de sua baixa estatura.Usava calça de brim com botas de cano curto,como roupa diária preferida.Como montaria dificilmente usava cavalo.Montava sempre um burro.Quando saía coma família usava "aranha" tracionada por cavalos.
Tinha o hábito da leitura,escreveu para o jornal "O Comércio" de Lindolfo Agner.Também agia como espécie de conselheiro para problemas familiares.Como professor, sempre deu ênfase às atividades cívicas.Foi sempre muito religioso e patriota.
Sua morte prematura,ocorreu em 1935 aos 47 anos de idade,deixando muitos a lamentar sua falta.
Com referência a sua nobre missão, escreveu o seguinte:
"Colocada no cimo de uma coluna de ouro,olhos fitos na imagem sagrada do dever, a irradiar a luz grandiosa da instrução,marcando o compasso do progresso social,abençoado por Deus, pelos homens e pela sociedade".(Firmino Cardoso Rodrigues Jr)
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